Todos nós temos uma
aptidão natural para analisar e fazer julgamentos de situações, isto dá aso a
julgar muito mais que acontecimentos...e começamos a julgar pessoas.
Acontece que em cada julgamento que fazemos existem 3 verdades: a que nós acreditamos, a que a pessoa que está envolvida acredita e a verdade universal que inclui todos os pormenores.
Na minha vida sempre fui uma pessoa bastante transparente naquilo que penso, no que gosto (também o que não gosto), no que sou!... E não existe melhor conversor de verdade que os meus olhos... dizem sempre tudo de mim!...por isso o que sinto também está ao alcance de quem me vê.
A parte que me deixa espantada é que há quem acredite que o livro que abro de mim, não são só aquelas páginas, mas uma enciclopédia por inventar.
E não é! Sou mesmo o que se vê.
Com todas estas imperfeições e inseguranças que me lembram a cada instante o quanto humana sou.
As pessoas habituaram-se a imaginar algo de mim que não existe. Ou a falar do que não sabem...nem nunca encontrarão respostas, porque não sou eu.
Nisto é que os julgamentos são crenças individuais... Mentes fechadas, que só acreditam no que são capazes de imaginar, segundo as suas vivências.
Cada um de nós, sem excepção, tem um trilho interior e exterior, cheio de obstáculos e desafios para ultrapassar.
Onde só encaixa o que cada ser tem que enfrentar em si mesmo para evoluir.
Parece-me uma tamanha discriminação tentarmos encaixar as pessoas por estereótipos, ou magoá-las com os nossos próprios medos.
Estamos todos aqui para aprender.
Para crescer e sermos melhores.
Para nos superarmos e ajudarmos outros a avançar.
Sou grata por respeitar e aceitar cada crença distorcida da minha realidade, da minha verdade, da minha essência.
Sou grata por tudo isso me ajudar a entender melhor o próximo, a mim mesma, o todo.
“Quando deixamos nossa luz própria brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo.”
(Nelson Mandela)
#gratidão #praticaragratidão #Dia63
©imagem internet
Acontece que em cada julgamento que fazemos existem 3 verdades: a que nós acreditamos, a que a pessoa que está envolvida acredita e a verdade universal que inclui todos os pormenores.
Na minha vida sempre fui uma pessoa bastante transparente naquilo que penso, no que gosto (também o que não gosto), no que sou!... E não existe melhor conversor de verdade que os meus olhos... dizem sempre tudo de mim!...por isso o que sinto também está ao alcance de quem me vê.
A parte que me deixa espantada é que há quem acredite que o livro que abro de mim, não são só aquelas páginas, mas uma enciclopédia por inventar.
E não é! Sou mesmo o que se vê.
Com todas estas imperfeições e inseguranças que me lembram a cada instante o quanto humana sou.
As pessoas habituaram-se a imaginar algo de mim que não existe. Ou a falar do que não sabem...nem nunca encontrarão respostas, porque não sou eu.
Nisto é que os julgamentos são crenças individuais... Mentes fechadas, que só acreditam no que são capazes de imaginar, segundo as suas vivências.
Cada um de nós, sem excepção, tem um trilho interior e exterior, cheio de obstáculos e desafios para ultrapassar.
Onde só encaixa o que cada ser tem que enfrentar em si mesmo para evoluir.
Parece-me uma tamanha discriminação tentarmos encaixar as pessoas por estereótipos, ou magoá-las com os nossos próprios medos.
Estamos todos aqui para aprender.
Para crescer e sermos melhores.
Para nos superarmos e ajudarmos outros a avançar.
Sou grata por respeitar e aceitar cada crença distorcida da minha realidade, da minha verdade, da minha essência.
Sou grata por tudo isso me ajudar a entender melhor o próximo, a mim mesma, o todo.
“Quando deixamos nossa luz própria brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo.”
(Nelson Mandela)
#gratidão #praticaragratidão #Dia63
©imagem internet
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